Paulo Filipe de lés-a-lés com os seus “LENÇÓIS DE FADO”
Por Avelino Teixeira
Com menos de dois anos de carreira profissional, de indomável persistência, acaba de contribuir para uma maior divulgação da Canção Nacional Portuguesa em Terras de Corte Real, editando o seu primeiro trabalho discográfico com onze faixas que constituêm un naipo de fados tradicionais alguns com poemas de Euclides Cavaco e José Quaresma, e outros inéditos com música e letra de Alfredo Gago da Câmara. Esta colectânea consta ainda de uma versão em espanhol de António Arribas.
Uma municiosa escolha lírica e melódica, executada pelo Exímio Guitarrista Alfredo Gago da Câmara, natural da Ilha de S. Miguel, produzida por Nelson Câmara no seu Midi Digital Studio em Mississauga, Canadá, foi apresentada por Nellie Pedro no dia 26 de Abril, em primeira mão, na Sala Santos Figueira do Coliseu Micaelense, em Ponta Delgada. No mesmo espectáculo participaram Paulo Linhares e Piedade-Rêgo Costa acompanhados ã guitarra por Alfredo Gago da Câmara e à viola por Ricardo Melo. Por se tratar da Festa do Emigrante incorporada nas festas do Senhor Santo Cristo dos Milagres, Paulo Filipe acutou ainda naquela mesma sala consucutivamente durante três noites proporcionando-lhe o agradável ensejo de ser visto por milhares de portugueses a viver no estrangeiro.
Este trabalho discográfico que traz no seu caudal melodias nostálgicas, e à foz da Canção Nacional os resíduos da sua essência, foi também apresentado no Cine Teatro Francisco Amaral Almeida no dia 3 de Maio por João Pimentel locutor da Rádio Horizonte. Nesse dia Paulo Filipe, como era habitual, foi ladeado por Piedade Rêgo-Costa e cantaram acompanhados por Alfredo Gago da Câmara, Augusto Carvalho e Ricardo Melo. O espectáculo foi organizado por Roberto Medeiros Vereador da Cultura e Vice-Presidente da Câmara da Lagoa. Na assistência encontrava-se o Presidente da Edilidade, comerciantes locais, e uma muitidão de forasteiros e portugueses a vevier na diáspora. Como se fôra uma mera coincidência também ali se encontrava a sua exprofessora de instrução primária, Dona Olga Rocha por quem Paulo Filipe sempre nutrira uma grande admiração.
Após ter apresentado jubilosamente o seu trabalho discográfico naquelas duas localidades e ter sido reconhecido como um potencial jovem que por certo irá propagar o Fado ainda mais longe, Paulo Filipe foi convidado para actuar duas noites no Restautrante Caldeiras da Ribeira Grande. Na primeira noite cantou com Paulo Linhares, e na segunda também com Piedade do Rêgo-Costa, acompanhado respectivamente à guitarra e viola por Alfredo Gago da Câmara e Ricardo Melo.
Durante a sua estadia na Ilha de S Miguel, Paulo Filipe foi convidado para participar pela Segunda vez no programa de tevevisão Atlântida tendo sido entrevistado pelo Picoense Sidónio Bettecourt.
Visitou a Rádio Horizente e foi entrevistado por João Ferreira, e a RDP Açores onde esteve à conversa com Mário Jorge produtor de Manhãs de Sábado.
Depois de uma ausência de aproximadamente um mês na Ilha de S. Miguel Paulo Filipe regressa a Toronto no dia 17 de Maio de 2008 para logo no dia 23 e 24 actuar na Carassauga, em Mississauga, onde foi aplaudido por milhares de forasteiros que ficaram a conhecer melhor a Canção Nacional Portuguesa. O acompanhamento foi de Hernani Raposo, Ed Câmara e Sérgio Santos.
No dia 24 Paulo Filipe apresentou o seu trabalho discográfico na Casa dos Açores do Ontário numa noite dedicada à Ilha de S. Miguel. Apesar de não ter sido uma noite integralmente sua, pelo facto de ter aberto com o grupo Folclórico Bailes e Cantares da Ilha de S. Miguel, a sua participação envolveu a audiência num absoluto e religioso silêncio, uma raridade em salas que não são apropriadas para se escutar o Fado.
Apresentado por Lídia Ferreira produtora da Omni Televison e acompanhado à guitarra, viola e baixo respectivamente por Herani Raposo,Tony Melo e Nelson Câmara, Paulo Filipe deixou a audiência daquela noite convicta de que estava perante um fadista de alma e coração que surje na comunidade portuguesa de Toronto com a promessa de levar o Fado às mais longínquas parcelas do Globo onde quer que vivam portugueses.
Por Avelino Teixeira
Com menos de dois anos de carreira profissional, de indomável persistência, acaba de contribuir para uma maior divulgação da Canção Nacional Portuguesa em Terras de Corte Real, editando o seu primeiro trabalho discográfico com onze faixas que constituêm un naipo de fados tradicionais alguns com poemas de Euclides Cavaco e José Quaresma, e outros inéditos com música e letra de Alfredo Gago da Câmara. Esta colectânea consta ainda de uma versão em espanhol de António Arribas.
Uma municiosa escolha lírica e melódica, executada pelo Exímio Guitarrista Alfredo Gago da Câmara, natural da Ilha de S. Miguel, produzida por Nelson Câmara no seu Midi Digital Studio em Mississauga, Canadá, foi apresentada por Nellie Pedro no dia 26 de Abril, em primeira mão, na Sala Santos Figueira do Coliseu Micaelense, em Ponta Delgada. No mesmo espectáculo participaram Paulo Linhares e Piedade-Rêgo Costa acompanhados ã guitarra por Alfredo Gago da Câmara e à viola por Ricardo Melo. Por se tratar da Festa do Emigrante incorporada nas festas do Senhor Santo Cristo dos Milagres, Paulo Filipe acutou ainda naquela mesma sala consucutivamente durante três noites proporcionando-lhe o agradável ensejo de ser visto por milhares de portugueses a viver no estrangeiro.
Este trabalho discográfico que traz no seu caudal melodias nostálgicas, e à foz da Canção Nacional os resíduos da sua essência, foi também apresentado no Cine Teatro Francisco Amaral Almeida no dia 3 de Maio por João Pimentel locutor da Rádio Horizonte. Nesse dia Paulo Filipe, como era habitual, foi ladeado por Piedade Rêgo-Costa e cantaram acompanhados por Alfredo Gago da Câmara, Augusto Carvalho e Ricardo Melo. O espectáculo foi organizado por Roberto Medeiros Vereador da Cultura e Vice-Presidente da Câmara da Lagoa. Na assistência encontrava-se o Presidente da Edilidade, comerciantes locais, e uma muitidão de forasteiros e portugueses a vevier na diáspora. Como se fôra uma mera coincidência também ali se encontrava a sua exprofessora de instrução primária, Dona Olga Rocha por quem Paulo Filipe sempre nutrira uma grande admiração.
Após ter apresentado jubilosamente o seu trabalho discográfico naquelas duas localidades e ter sido reconhecido como um potencial jovem que por certo irá propagar o Fado ainda mais longe, Paulo Filipe foi convidado para actuar duas noites no Restautrante Caldeiras da Ribeira Grande. Na primeira noite cantou com Paulo Linhares, e na segunda também com Piedade do Rêgo-Costa, acompanhado respectivamente à guitarra e viola por Alfredo Gago da Câmara e Ricardo Melo.
Durante a sua estadia na Ilha de S Miguel, Paulo Filipe foi convidado para participar pela Segunda vez no programa de tevevisão Atlântida tendo sido entrevistado pelo Picoense Sidónio Bettecourt.
Visitou a Rádio Horizente e foi entrevistado por João Ferreira, e a RDP Açores onde esteve à conversa com Mário Jorge produtor de Manhãs de Sábado.
Depois de uma ausência de aproximadamente um mês na Ilha de S. Miguel Paulo Filipe regressa a Toronto no dia 17 de Maio de 2008 para logo no dia 23 e 24 actuar na Carassauga, em Mississauga, onde foi aplaudido por milhares de forasteiros que ficaram a conhecer melhor a Canção Nacional Portuguesa. O acompanhamento foi de Hernani Raposo, Ed Câmara e Sérgio Santos.
No dia 24 Paulo Filipe apresentou o seu trabalho discográfico na Casa dos Açores do Ontário numa noite dedicada à Ilha de S. Miguel. Apesar de não ter sido uma noite integralmente sua, pelo facto de ter aberto com o grupo Folclórico Bailes e Cantares da Ilha de S. Miguel, a sua participação envolveu a audiência num absoluto e religioso silêncio, uma raridade em salas que não são apropriadas para se escutar o Fado.
Apresentado por Lídia Ferreira produtora da Omni Televison e acompanhado à guitarra, viola e baixo respectivamente por Herani Raposo,Tony Melo e Nelson Câmara, Paulo Filipe deixou a audiência daquela noite convicta de que estava perante um fadista de alma e coração que surje na comunidade portuguesa de Toronto com a promessa de levar o Fado às mais longínquas parcelas do Globo onde quer que vivam portugueses.
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